Ashter na República, Conflito nas Proximidades do Quadrante de Defesa Ária
Cena 1: Madrugada na cidade ariana. Um grave distúrbio surgiu na fronteira do lado árabe com o israelita. Kamenev, na regência do governo, pois Ashter foi a República tratar da questão energética com eminentes cientistas, enviou a Wehrmacht para dirimir o conflito e manter o mesmo distante do setor de defesa ariano. Moshe Dayan partiu imediatamente para a linha de conflito e, assumindo o comando da Wehrmacht utilizou técnica de assalto e avanço.
Reforços Enviados
Cena 2: A guerra de guerrilha o esperava e os primeiros relatórios do Mossad informavam que a rebelião era coisa do “glorioso exército rebelado de Zein”. Dayan, então, pede perdão ao seu deus e avança com armas de desintegração de consciência. Os SS Gruppen são chamados e divisões do Sondekommando entram
A Princesa dos Republicanos Dita os Princípios
Cena 3: Ao chegar a República Ashter se defrontou com uma questão que lhe foi interposta por senadores de que a República considera lícito a criação e manutenção de robôs a base de matéria carbonada. Ashter, criação dos árias, interpôs questão que somente se deve criar um corpo para uma alma pré-existente. Os metafísicos republicanos não deixaram barato e a Rainha dos Árias teve que usar a força, pois que lá é uma autoridade do Estado (Princesa dos Republicanos), para dizer que os árias não participarão do projeto de criação de autômatos vivos para missões suicidas no orbe terrestre. De toda forma, achou por bem fechar acordo com os republicanos na melhora dos projetos de macrossoma, contanto que haja, a priori, uma alma para animar os projetos. Como sempre, os republicanos ganharam os arianos na conversa. Astaroth ao receber a notícia já sabia que os republicanos, senadores, cientistas e outros, na verdade, intentam fabricar autômatos autodestrutivos para missões arriscadas como cirurgias e entrega de isótopos.
Moshe Dayan Controla a Área, Kamenev Mantém a Capital Isolada
Cena 4: O problema na divisa do lado judeu, porém, persiste e somente no fim da madrugada de hoje (no mundo ária), por volta de onze horas terrestres (neste lado do multiverso), desse dia vinte e sete de maio de 2008 pelo calendário de São Gregório, Rei dos Árias por Direito, é que Moshe Dayan no alto-comando das Forças Armadas Arianas declarou que a região estava sob controle. O exército ária não sofrera nenhuma baixa, porém os árabes da fronteira não mais existiam e se integravam ao pó da terra. Kamenev mandara, então, que se estabelecesse uma área emergencial de contingência, para que se evitasse que o perigo da guerra de guerrilha chegasse ao quadrante de defesa. Kamenev não relaxou o controle da cidade ária. Astaroth endossou as medidas de Kamenev.
A Fulgurator é Atacada, Chavajoth Volta a Vida, Astaroth se Dirige a Área de Conflito
Cena 5: Na nona infradimensão o “glorioso exército rebelado de Chavajoth Deus” atacou a Centúria Fulgurator estacionada em território do plenipotenciário da sexta infradimensão, Andramelech. O Embaixador dos republicanos na Nona, nas terras do plenipotenciário da Sexta, ordenou que a centúria reagisse com força máxima. O Mossad novamente detectou que os rebeldes não agiam sozinhos. A República, então, envia reforços e os árias deslocam suas tropas. Ilientsin, de toda forma, toma as mesmas precauções de Kamenev e declara grande área sob administração ariana na nona como perímetro de defesa ária, fora as áreas de extração de Manganério. As Forças Armadas arianas entram em estado de prontidão máxima e as cidades são fechadas. Todas as aeronaves são desviadas de curso e somente as que tinham destino rumo às terras da República tinham direito à passagem. Todavia, isso foi por pouco tempo. Ilientsin tomou para si o controle do espaço aéreo (em acordo com os republicanos da nona) e ordenou a Vostok que retivesse todas as aeronaves em seu território enquanto os incidentes não fossem completamente resolvidos. Temia-se que os rebeldes usassem de armas antiaéreas. O glorioso exército de Chavajoth Deus lutava contra as tropas legalistas e avançava sob o território. Imagens dos Vonanda eram analisadas na Capela Negra quando um rosto muito conhecido por todos sobressaiu na tela. Era Chavajoth
Chavajoth é Nomeado Embaixador do Império
Cena 6: Astaroth chega a zona de conflito e em três horas dirime o enfrentamento. Chavajoth é nomeado Embaixador Ariano na corte de Astaroth e passa a dispor do próprio exército, que, de toda forma, fica atrelado a autoridade final do Rei. Chavajoth agora tem livre-trânsito a qualquer lugar do universo. Qualquer investida contra ele é uma investida contra o corpo de embaixadores do Império e a resposta é o que os embaixadores chamam de “lavar a honra com sangue”. O trânsito de aeronaves é restituído, porém o controle nos setores arianos continua.
Chavajoth Conta Como é a Vida na Ilha dos Bem-Aventurados, Ashter Proíbe aos Árias o Acesso as Tecnologia Orpheu e Gênesis
Cena 7: Astaroth retorna com Chavajoth na AE-325. Chavajoth, então, conta como é a vida no outro lado da existência entre deuses e seres de perfeição. Encontrara Astarteh nesse mundo e juntos jogaram cartas e outras coisas. Contara que a morte de Sannyassin foi o que permitiu a abertura do portal e sua volta ao próprio corpo que manteve guardado no quarto andar da Universidade dos Espelhos, na quarta dimensão. Ao levar o mesmo para o mundo astral o pode reconstruir e usando dos dotes da magia contactou com o seu antigo exército que vagava errante pelo universo sem fim. Embevecido, Astaroth, ouvia com atenção o relato do Irmão. Já não havia mais dúvida de que o ensinamento de Chavajoth acerca da vida e da morte era certo: não se nasce, por isso nunca se pode morrer. A notícia da ressurreição de Chavajoth corre o universo e os republicanos começam a trabalhar mais arduamente nos projetos Orpheu e Gênesis. De toda forma, Ashter, ainda na República, faz baixar decreto interditando a tecnologia aos árias e proibindo os republicanos (ela é Princesa dos Republicanos e quem dita o Direito) de contactarem Astarteh; permitindo-lhes, porém, o contacto com Sannyassin e até seu retorno – se isso assim for possível. Nihil, de toda forma, informa a filha através de hiper-tecnológico sistema de comunicação que tal providência é dispensável, pois Astarteh não deseja voltar do mundo dos mortos. Ashter, de toda forma, diz ao pai e isso pode ser ouvido com claridade no mundo ária que não deseja que Astarteh tenha mais direito a vida. Nihil aparenta tristeza profunda ao ouvir isso e finaliza: “filha, você não sabe o que diz. Força para agir com prudência e Honra para ter cautela em suas ações, pois toda ação, no Império, tem uma reação chamada política real. Eu, de toda maneira, entendo suas razões e pelo bem do Império, que é o bem da República, endosso sua decisão, mas que fique registrado (e falo para o senhor Vladvostok) que concordo com certa mágoa. Astarteh foi grande amiga, porém o mundo é dos vivos”.
O decreto é informado imediatamente aos cientistas arianos. Joseph, que está a trabalhar no lado israelita, porém, diz a Astaroth: “um decreto, Alteza, não obstacula o avanço da ciência”. Isso significa que em breve se poderá ter o kernell virtual do outro mundo como se tem o de tantos multiversos.
Chavajoth Parte para a Área em Conflito
Cena 8: Ao assumir a cadeira de Embaixador na corte ária, ocupando a cadeira de número 76, pois agora é septuagésimo-sexto, Chavajoth faz pronunciamento de que deseja viver em paz e que ocupa uma cadeira no corpo de embaixadores para que, assim, seja deixado. Em alguns dias retornará Chavajoth a sua vivência plena intermundos. A volta de Chavajoth é festejada por Vladvostok e Ilientsin, Kamenev e membros da linha dura vibram alegremente com a posse do magista na cadeira de número setenta e seis. Chavajoth imediatamente coloca seus dotes a serviço da questão dos enfrentamentos na divisa do lado judeu com o árabe. Parte para lá juntamente com as Waffen SS. Diz antes de partir: “tem que se podar o câncer antes da metástase; particularmente não gosto da leucoplasia”.
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